23 de abril de 2010

Prisma das Mídias

Uau...! É muita mídia! Só isso que tenho pra dizer...







15 de abril de 2010

10 métricas eficientes em mídias sociais

Muitas pessoas ou empresas pensam que é fácil emplacar uma campanha em mídias sociais. Talvez por pensar que basta mandar scraps para todos os contatos no Orkut e ficar esperando o lucro certo. Uma das dificuldades encontradas por muitos dos que enveredam por esses campos é a mensuração das campanhas. Aqui, eu enumero dez pontos que devem ser observados e que servem perfeitamente para avaliar se sua campanha será ou não bem sucedida.

  1. Plastic tape measure 300x200 10 métricas eficientes em mídias sociais Você tem campanhas e estratégias?

  2. Muita gente pode dizer que isso nem é tangível, mas você não chegará a lugar nenhum a menos que tenha definido alguns processos que podem ser medidos. Muitas pessoas pensam que uma campanha online se resume a ir lá, criar um perfil e esperar que as coisas aconteçam. Ter um plano de ação bem estruturado é um bom começo e mostra que você tem o entendimento básico dessas ferramentas e alguns de seus componentes. É importante lembrar que esses planos não são estáticos e requerem constante avaliação para que sejam sempre eficientes.

  3. Está sendo ouvido?

  4. Nesta fase, ser ouvido significa receber respostas. Quaisquer respostas. Alguns comentários ou seguidores devem estar aparecendo (entenderam?). A qualidade disso não é importante agora, já que você só está vendo se o “equipamento de transmissão” está funcionando.

  5. Recebe respostas?

  6. Já que o “equipamento” funciona, é hora de ver mais a fundo. Esta é a hora em que o teor das respostas importa; se as pessoas só lêem e não comentam. Sua mídia não será muito social se não é capaz de obter o engajamento das pessoas como você previu no primeiro passo.

  7. As respostas são úteis?

  8. Receber um “obrigado” e “excelente artigo”, além de massagear o ego confirmam que o que você está transmitindo está no caminho certo, mas é melhor que os comentários agreguem algum valor ao que está publicado. A discussão é uma das bases das mídias sociais e o ajuda a saber em qual direção você deve seguir. Serve como um termômetro para seu trabalho. Peça que comentem, faça perguntas e encorage a discussão.

  9. Os seguidores e/ou leitores tendem a aumentar?

  10. Você deve ganhar mais interesse em seu nicho através de direcionamento eficiente. Se isso não está acontecendo, você está com a mira descalibrada e precisa de ajuste. Aliado a isso, tenha a consciência de que você precisa de seguidores em seu nicho e não pessoas aleatórias.

  11. Seus seguidores espalham a palavra?


  12. Ter seguidores de nicho não significa que você não possa atingir outros grupos. Você pode apresentar seu conteúdo diferentemente, em outro contexto. Há milhares de pessoas interessantes em grupos interessantes paralelos ao seu. Você pode atingí-los com algumas simples mudanças de palavras-chave que podem resultar em um grande aumento de audiência.


  13. Estão se referindo a você?

  14. Em qualquer rede social, há pessoas com quem conversar sobre qualquer assunto. São conhecidos como os experts em determinado círculo de amizades. Você deve se tornar uma referência no assunto que você escolher e saber quantas pessoas o identificam como tal. As pessoas devem te reconhecer como uma fonte, uma referência; e esse número deve aumentar com o tempo.

  15. Que tipo de comentários negativos você recebe?

  16. É fato: você receberá comentários negativos. O que é mensurável é como você categoriza isso e classifica de acordo com o uso que você fará em sua empreitada online. Se está sendo classificado como um spammer, você obviamente deve repensar todo o projeto ou estará fora do negócio. Isso é um caso extremo. Outros comentários como falta de clareza, mensagem incompleta ou que você é simplesmente alguém que repete o que os outros falam podem ajudar a traçar novas estratégias e melhorar a forma como você comunica. Comentários negativos podem ser o que você precisa para melhorar e chegar no ponto certo. Você só precisa saber ouvir as críticas e aprender com os próprios erros. No meio de tantostrolls, sempre haverão pessoas com críticas construtivas para te ajudar.

  17. A taxa de cliques está aumentando?

  18. Se você veicula anúncios, é essencial que você os monitore para saber como eles atingem os visitantes. Quando eles clicam nos seus anúncios estão demonstrando interesse e podem fornecer informação importante sobre o que você deve ou não veicular. Seus anúncios podem até não pagar muito no fim do mês, mas são uma boa fonte de informação para o seu marketing.

  19. Qual é a qualidade da sua rede?

    As pessoas conectadas a você ou que o seguem devem ter, preferencialmente, este perfil:

    1. Eles devem ter uma boa rede de seguidores;
    2. Devem ser pessoas bastante participativas;
    3. Devem ser de um grupo relacionado ao seu;
    4. Devem ser comunicativos.

12 de abril de 2010

Profissão: Mídias Sociais

Quem é e o que faz um analista de mídias sociais...
Entenda esta função! =)

7 de abril de 2010

Redes Sociais

Gente!

Achei um vídeo muito bom, tem dados muito interessantes, é uma análise feita sobre as Redes Sociais, por acaso um assunto pra lá de meu favorito né.
Os créditos vão pra Agência Click.


Filme publicado por Agência Click, em 03/02/2010

FILTROS SOCIAIS: COMO ENTRAR NESSA ONDA?


Todos nós, como consumidores, já estamos inseridos nesse contexto de Filtros Sociais, que nada mais é do que filtrarmos todas as informações que recebemos através das Redes Sociais às quais pertencemos. Entretanto, essas informações quase nunca são de instituições, são, na sua grande maioria, de amigos que acompanhamos nas Redes. O Filtro Social nada mais é do que bom e velho boca a boca, só que agora mais potencializado do que nunca pela Internet.
Mas como usar esses Filtros Sociais?

Digamos que você siga 500 pessoas no Twitter. Dificilmente você é amigo dessas 500 pessoas mas, em média, pode conhecer ou ter um relacionamento mais próximo com aproximadamente 20% - digo mais próximo considerando seus amigos da escola/faculdade/trabalho, rua, bairro ou amigos virtuais que você começou a seguir no Twitter, começou a trocar informações e de lá foi para e-mail, MSN, Orkut, Facebook... Eu mesmo tenho diversos desses amigos, que começaram a me seguir pelo Twitter (@plannerfelipe) e, depois, fomos estreitando o relacionamento. A web permite isso há anos já, só que agora, com o crescimento constante das Redes Sociais, cada vez mais as pessoas farão e manterão amizades via Internet, independentemente da ferramenta.

Essa pequena introdução serve como base para o meu objetivo aqui: mostrar que essas relações, sejam as criadas no "mundo offline" e transpostas para o online ou as já nascidas no mundo digital, são a base para esse conceito de Filtros Digitais: recebimento de mensagens, mas filtrando apenas o que você deseja.

Mesmo que você receba cerca de mil mensagens por dia no Twitter (e vamos ficar apenas nessa ferramenta para o artigo não se estender muito) você não consegue ver tudo, entender tudo e ler tudo, ou teria que passar o seu dia inteiro apenas interagindo no microblog sem tempo para mais nada, como trabalhar por exemplo; claro que isso é impossível, ainda mais se você é uma pessoa que siga 500 pessoas (vamos manter o número para o exemplo). Por isso, é natural e o nosso cérebro nos ajuda nessa missão, que filtremos apenas aquilo que nos interessa realmente.

O Twitter já recebeu críticas e virou até motivo de piada, pois a necessidade que o brasileiro tem de falar (e ser ouvido) é tanta que as pessoas começaram a usar a ferramenta (e ainda a usam) para falar coisas que, na minha opinião, não têm o menor interesse a ninguém, como por exemplo "acabei de acordar e ainda estou com sono" ou "Indo trabalhar. Não sei por que faço isso...". Claro que a web é democrática, cada um escreve ali o que deseja e se você recebeu essas mensagens é porque optou em seguir as pessoas que escrevem isso, mas esse é o tipo de informação que naturalmente seu cérebro vai filtrar, seja descartando (como no meu caso) ou absorvendo, caso o autor da frase seja um grande amigo e você tenha interesse em responder.

Por outro lado, se você é um profissional que trabalha com marketing digital e recebe um link no twitter, por exemplo, sobre "Comportamento dos usuários nas Redes Sociais", com certeza vai se aprofundar nessa mensagem. Vai abrir, vai ler, se interessar. Seu cérebro entendeu essa mensagem como algo interessante para você, por isso é algo instantâneo e, às vezes, até mesmo automático. Mesmo que você salve o link para ler depois, você sabe que aquilo é importante. O seu filtro está ligado e funcionando.

E como as marcas podem se apoderar disso?
Em primeiro lugar, é preciso que as marcas tenham consciência de estratégias para estar nas Redes Sociais. Isso ainda é algo muito, mas muito distante entre a vontade das marcas versus o momento do consumidor no mundo digital.

Durante um evento recente em São Paulo, o Digital Talks, foi feita uma pesquisa que mostrou que 60% das 500 maiores empresas do Brasil não fazem Internet, pois ela não tem mensuração. É incrível, mas disseram isso.

Não basta estar no mundo digital, é preciso saber estar. Infelizmente a grande maioria das marcas ainda não sabe, mas temos visto uma evolução dos profissionais em relação à web, de pessoas com muita vontade de, pelo menos, aprender mais sobre o meio.

Estando no meio digital, as marcas precisam localizar dois tipos de públicos que são interessantes para que as sigam: Consumidores e Formadores de Opinião - e não entenda formadores de opinião apenas como nomes famosos ou jornalistas, como Willam Bonner ou Cid Moreira. Todo aquele que consegue congregar pessoas ao redor de um foco - uma marca - é um formador de opinião. Seja aquele que criou uma hashtag no Twitter, uma comunidade no Orkut ou uma fan-page no Facebook, essa pessoa - esse moderador - é um formador de opinião. pois aqueles que o acompanham - os 200 mil de uma comunidade no Orkut, por exemplo - estão ali porque querem, porque decidiram seguir aquela opinião/ideia.

Consumidores seguindo uma marca é algo "default" para a empresa, algo obrigatório. Afinal, se a pessoa está interessada em seguir a marca X, é por que ela abriu as portas para o relacionamento. E relacionamento não é apenas vender! Relacionamento é também ouvir. Os formadores de opinião são interessantes para a marca exatamente pelo alto poder de persuasão que eles têm junto às comunidades.

Mas como gerar esse relacionamento?
Gerando conteúdo! O segredo é esse.

Ninguém vai seguir o Felipe Morais, O Melhor do Marketing, a Coca-Cola, a Apple se essas marcas não gerarem conteúdo relevante. Se eu ficar o tempo inteiro só falando "pessoal, acesse meu blog", eu perderei seguidores em pouco tempo. O Melhor do Marketing teve um excelente crescimento desde o ano passado porque teve conteúdo muito bem trabalhado, por mais que a grande maioria das mensagens do site no Twitter seja levando para o site, são sempre de conteúdos diferenciados. Os seguidores do site já sabem que o grande conteúdo é de artigos, por isso, sempre que houver uma ativação do site no Twitter é para um novo artigo; nesse caso, mais uma vez, entra "em cena" o Filtro Social, pois há artigos no site pelos quais você vai se interessar demais e outros pelos quais você não vai se interessar naquele momento.

Para as marcas, se a Coca-Cola ficar mandando mensagens "Coca-Cola com promoção no Extra" também perderá seguidores. Mas se ela começar a enviar mensagens de esportes, natureza, passeios e entre esses houver uma mensagem promocional, tenha certeza de que as pessoas vão aceitar.

Mas lembre-se de que a marca não deve deixar sua essência de lado, seu DNA, apenas para conseguir seguidores nas Redes Sociais. Não adianta a Coca-Cola falar de política econômica no seu Twitter, porque as pessoas não estão ali para isso, se quiserem saber de política vão seguir alguém da área.

Marcas. É importante saber o comportamento do consumidor nas Redes Sociais. Falar que o consumidor hoje está no poder é algo batido, mas que ainda não encaixou na filosofia das empresas.

Fonte: http://imasters.uol.com.br/artigo/16472/midiasocial/filtros_sociais_como_entrar_nessa_onda/

5 de abril de 2010

Infográfico | A república do Twitter

Para quem curte dados recentes do Twitter, vai adorar esse excelente infográfico desenvolvido pela revista Super Interessante que traz algumas informações relevantes sobre essa rede social de sucesso, como por exemplo o “horário nobre” para tuitar. Confira:







30 de março de 2010

Marketing no Twitter


A idéia de escrever este artigo ocorreu do encontro de informações de uma matéria na revista W, sobre os prós e os contras da propaganda no twitter, com uma pesquisa feita pela Bullet, com o objetivo de traçar o cenário do Brasil no twitter e mapear o perfil dos membros da ferramenta. Assim, reuni aqui dados interessantes e de grande valor para quem pretende ter um perfil corporativo que agregue valor aos seguidores, sejam eles clientes ou futuros clientes.

A customização proporcionada pelo twitter influencia no uso do marketing na ferramenta. O processo de customizar ocorre quando o usuário escolhe os perfis que deseja seguir, sejam esses corporativos ou não. Receber a publicidade no twitter é por opção. Ao seguir perfis corporativos, o usuário se dispõe a receber mensagens que variam de dados interessantes sobre a empresa, ramo de atuação e ações promocionais.




Diante disso, é esperado que haja, então, um grande percentual de aceitação sobre ações publicitárias, e a pesquisa da Bullet revela, em números expressivos, a resposta da diferença na aceitação sobre a publicidade: 54% dos usuários entrevistados acham interessante o uso da publicidade no twitter, desde que segmentada e com relevância. Ou seja, o usuário adere a perfis que contenham publicidade com conteúdo. Apenas 15% não gostam do uso do twitter como ferramenta de propaganda. Provavelmente esses 15% não seguem perfis corporativos. 12% disseram que toleram a publicidade no twitter, 15.03% acham a idéia interessante e 5.72% não se incomodam.

Sobre a participação em ações publicitárias no twitter, 51% responderam que nunca participaram, mas que possuem interesse. 33% responderam que já participaram de algum tipo de ação. Esses números apresentados são relevantes no que se refere à necessidade da publicidade: atingir prospects e, com isso, receber em troca conversões em venda, exposição da marca, ações institucionais, entre outros. A adesão sobre a publicidade no twitter também é refletida nos 70% que responderam que seguem ou já seguiram perfis corporativos, eventos e/ou campanhas publicitárias.

Além desses dados estatísticos sobre a publicidade no twitter, outros também foram divulgados, os quais incluem principalmente perguntas referentes ao perfil dos usuários da ferramenta. Tais dados, que podem ser conferidos na pesquisa completa, reforçam característica do comportamento dos usuários na internet e em redes sociais. A necessidade pelo acesso instantâneo, customização e colaboração são características evidentes que atraem novos usuários para a ferramenta e fidelizam os que já estão inseridos nela.

Podemos concluir que uma nova forma de contato e publicidade forma-se sobre o reflexo do comportamento desses usuários: Uma publicidade que envolve, acima de tudo, benefícios aos usuários.


Para finalizar, a edição 114 da revista W elaborou uma lista de 10 dicas para marketing no twitter. Abaixo, segue uma adaptação e um resumo dessas dicas.

1. Torne-se parte da comunidade junto com seus seguidores. Transforme seu twitter não somente em uma ferramenta de transmissão de informação, mas também de diálogo.
2. Faça perguntas a seus seguidores. Inicie você mesmo diálogos.
3. Pessoas gostam de estar em contato com outras pessoas. Se a conta da empresa for gerenciada por mais de uma pessoa, pense em identificar cada post com uma inicial ou símbolo. As mensagens precisam ter personalidade.
4. Mais de duas hashtags por tweet pode dificultar a leitura do micropost. Use-as com cuidado e atenção.
5. Cada tweet deve ter valor próprio. Poste com freqüência, mas cuidado para não ser considerado um spammer.
6. Tenha um plano antes de encarar a ferramenta. Perguntas como: Quem vai ter responsabilidade pela conta no twitter? Você está preparado para responder e agir ao mesmo tempo? Devem ser levadas em questão quando prepara-se um perfil para o twitter.
7. Personalize seu perfil. Crie um fundo de tela que exiba seus produtos, identidade de marca e etc (se esse for o seu objetivo).
8. Encontre pessoas em que você e/ou sua marca tem interesse e siga-as. Um erro comum é tentar conseguir o maior número possível de seguidores, como se mais fosse melhor. O que importa é qualidade e não quantidade.
9. Ofereça descontos e promoções, ou mesmo informações em primeira mão. Isso mostra que você dá valor aos clientes e aos seguidores.
10. Uma empresa não é apenas seus produtos. Fale sobre seu serviço de forma honesta. Use o twitter para conseguir feedback sincero.

Aprenda.

Fonte: iMaster
http://imasters.uol.com.br/artigo/16394/midiasocial/marketing_no_twitter/